E vamos nós embarcar no mundo dos nômades.
A partir de agora as postagens voltam a ser semanais.
Por quê?
Porque agora vou postar semanalmente falando sobre viagens.
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Diz que fui por aí
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Stanley Alexander
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terça-feira, 1 de setembro de 2015
Certa vez decidi viajar
Coloquei a mochila nas costas e parti rumo ao desconhecido. Atravessei fronteiras da vida, caminhei mais do que as minhas próprias pernas e avancei mesmo quando estava parado.
Ampliei o meu leque de conhecimento mais do que assistindo anos de aulas de história e geografia. Não precisei de livros, a aula era prática e os professores era a vida que me apresentava.
Descobri que não é preciso falar vários idiomas, quando se fala a língua universal. A linguagem da alma, dos Abraços e sorrisos sinceros.
Fiz famílias, amigos, conheci pessoas hostis e muitas vezes dormi em bancos, estações, aeroportos e rodoviárias. Se me recordo de todos eles? Em algum lugar na minha memória.
O que não posso deixar esquecer são os amigos de estrada, que talvez nunca mais voltaremos a ver, mas que a ânsia pelo reencontro transpassa os anos. Amigos que me ensinaram outros significados para companheirismo, doação, fraternidade e respeito.
Ousei me desafiar e fazer coisas que jamais faria. Nadei pelado, comi frutos no pé, mergulhei em águas límpidas, renovei minhas energias em diferentes crenças. Mudei minha maneira de pensar diversas vezes. E isso me enriqueceu muito.
Descobri que saudade apesar de ser mutiladora, as vezes nos motiva a continuar e faz com que nossos momentos sejam ainda mais compensadores. Ela nos leva a valorizar cada Abraço, cada conversa, cada palavra. E é claro, faz com que amemos e respeitemos cada vez mais os nossos amigos e familiares.
Em pensar que tudo começou no dia em que resolvi colocar uma mochila nas costas, sem imaginar que era apenas o começo. Afinal, ainda tenho um mundo inteiro a desbravar.
Sim, certa vez fui viajar e não voltei, pois uma vez que você vai, você nunca voltará o mesmo.
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Stanley Alexander
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segunda-feira, 10 de agosto de 2015
De volta à velha pedra
Fazia tanto tempo que ele não ia até lá. Escalou o rochedo e sentou-se na tão conhecida pedra.
Ele acendeu um cigarro e, enquanto brincava com a a fumaça, observava as ondas se chocando contra o rochedo.
Ah, a paz que há tanto procurava, o silêncio que há tanto buscava.
De repente tudo voltou. Todos os pensamentos que não paravam de martelar, as lembranças que apareciam toda vez que ele fechava os olhos...
Os dedos da mão que estava sem o cigarro brincava com as pedrinhas soltas ao seu lado.
E então apagou aquele que seria o seu último cigarro, pegou uma das pedrinhas e a atirou na água, mas não ouviu o barulho dela se chocando com o mar. Imaginou que com ela afundava tudo aquilo que o atormentava.
Foi então que ele se levantou, deu um longo suspiro. Era chegado o momento da despedida. Tirou a camisa, a bermuda e os atirou ao mar também. Agora estava pronto.
Confiante, desceu novamente o rochedo e ao chegar à areia, ajoelhou-se e escreveu com o indicador direito: "Livre para recomeçar".
Despido de suas roupas e dos pensamentos avassaladores, caminhou rumo ao desconhecido, enquanto as ondas do mar começavam a apagar o que acabara de escrever.
Perto dali já não se lia mais o que escrevera antes de subir: tudo o que queria deixar para trás.
Agora ele poderia partir sem medo, pois estava realmente livre.
Ele acendeu um cigarro e, enquanto brincava com a a fumaça, observava as ondas se chocando contra o rochedo.
Ah, a paz que há tanto procurava, o silêncio que há tanto buscava.
De repente tudo voltou. Todos os pensamentos que não paravam de martelar, as lembranças que apareciam toda vez que ele fechava os olhos...
Os dedos da mão que estava sem o cigarro brincava com as pedrinhas soltas ao seu lado.
E então apagou aquele que seria o seu último cigarro, pegou uma das pedrinhas e a atirou na água, mas não ouviu o barulho dela se chocando com o mar. Imaginou que com ela afundava tudo aquilo que o atormentava.
Foi então que ele se levantou, deu um longo suspiro. Era chegado o momento da despedida. Tirou a camisa, a bermuda e os atirou ao mar também. Agora estava pronto.
Confiante, desceu novamente o rochedo e ao chegar à areia, ajoelhou-se e escreveu com o indicador direito: "Livre para recomeçar".
Despido de suas roupas e dos pensamentos avassaladores, caminhou rumo ao desconhecido, enquanto as ondas do mar começavam a apagar o que acabara de escrever.
Perto dali já não se lia mais o que escrevera antes de subir: tudo o que queria deixar para trás.
Agora ele poderia partir sem medo, pois estava realmente livre.
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domingo, 9 de agosto de 2015
Punta del Este
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Stanley Alexander
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sábado, 8 de agosto de 2015
Montevideo - Uruguai
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Stanley Alexander
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sábado, 18 de julho de 2015
O site Catraca Livre publicou uma matéria sobre a diferença entre turista e mochileiro.
As diferenças são mostradas através de imagens.
Vale a pena conferir.
A publicação original é do site Holidify.
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Stanley Alexander
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sexta-feira, 12 de junho de 2015
Uruguai
Montevidéu
Na manhã do nosso segundo dia em Montevidéu fizemos o city tour de ônibus. Por muitos pontos voltamos a pé nos outros dias para ver com mais calma.
Encontramos as meninas no mercado municipal, que é muito parecido com o Mercado Municipal de São Paulo.
Conhecemos o Mausóleo construído para guardar as cinzas do General José Artigas.
Em seguida, conhecemos o teatro Solis, que é um dos mais belos teatros que já conheci.
A noite fomos à reunião do Rotaract Malvín, que devo dizer que foi uma das melhores reuniões de Rotaract que já participei. Estão de parabéns. Roubei o martelo deles e combinamos de resgatá-lo na Convenção do Rotary, em São Paulo. É claro que só lembrei do martelo quando cheguei na convenção.
Acabamos a noite em uma danceteria. A noite foi bem divertida.
Na manhã do nosso segundo dia em Montevidéu fizemos o city tour de ônibus. Por muitos pontos voltamos a pé nos outros dias para ver com mais calma.
Encontramos as meninas no mercado municipal, que é muito parecido com o Mercado Municipal de São Paulo.
Conhecemos o Mausóleo construído para guardar as cinzas do General José Artigas.
Em seguida, conhecemos o teatro Solis, que é um dos mais belos teatros que já conheci.
A noite fomos à reunião do Rotaract Malvín, que devo dizer que foi uma das melhores reuniões de Rotaract que já participei. Estão de parabéns. Roubei o martelo deles e combinamos de resgatá-lo na Convenção do Rotary, em São Paulo. É claro que só lembrei do martelo quando cheguei na convenção.
Acabamos a noite em uma danceteria. A noite foi bem divertida.
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terça-feira, 26 de maio de 2015
Montevidéu - Uruguai
Fomos da Argentina para o Uruguai de Buquebus. Descemos em San Isidro e de lá fomos para Montevidéu de ônibus.
Chegamos na rodoviária de Montevidéu às 04:00 da manhã. O grande problema não era a espera, mas sim o frio. Antes de viajarmos verificamos a previsão do tempo, mas não imaginávamos que seríamos recepcionados com 4ºC.
A Mahia nos levou até a casa da Fernanda, que nos hospedou durante a nossa última estada do projeto. Fomos recepcionados com um mega café da manhã.
Uma coisa interessante que eles fazem é pedir para que tiremos o agasalho dentro das casas, para que a gente não sinta tanto o frio quando voltamos para a rua.
No nosso primeiro dia conhecemos muitas coisas. Fomos à biblioteca municipal, à Faculdade Pública de Direito, comemos Chevito, fomos ao Mirante, à feira de artesanatos...
a Iliana se juntou a nós. Com ela fomos ao mirante, que fica no 22º de um prédio. A vista é fantástica. De lá fomos para o Prado e depois para o jardim botânico.
A noite fomos para a reunião do Rotaract Atahuapa Parque Posadas. Depois saimos para comer com eles em um barzinho.
As novelas "Salve Jorge" e "Avenida Brasil" estavam sendo exibidas quando passamos por lá. Várias revistas noticiavam sobre o Cauã Reymond, mas ele sempre era mencionado como Jorgito.
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Stanley Alexander
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terça-feira, 19 de maio de 2015
La plata - Argentina
Dia 7
La Plata é a capital da província de Buenos Aires, desde quando esta se tornou distrito federal.
Conhecemos os seus três principais pontos turísticos: a Plazza Moreno, o Museu de Ciências Naturais e o Zoológico Municipal.
Passamos em frente ao local onde está sendo construído o estádio do Estudiantes de La Plata, um dos clubes mais famosos da Argentina.
Uma curiosidade bem interessante é que lá eles não comemoram formatura com bailes. Eles fazem algo parecido com o trote de comemoração quando alguém é aprovado em um vestibular. As pessoas são pintadas, tomam banho de espuma e depois colocadas em cima de um carro e levadas à um ponto frequentado. Então colocam-lhe uma placa no pescoço com o título "Futuro profissional de..." e soltam rojões e ficam apitando.
É uma comemoração muito saudável.
Conheci uma amiga da Isa Scherrer, do meu clube, a Malena. Foi uma coincidência muito engraçada.
La Plata é a capital da província de Buenos Aires, desde quando esta se tornou distrito federal.
Conhecemos os seus três principais pontos turísticos: a Plazza Moreno, o Museu de Ciências Naturais e o Zoológico Municipal.
Passamos em frente ao local onde está sendo construído o estádio do Estudiantes de La Plata, um dos clubes mais famosos da Argentina.
Uma curiosidade bem interessante é que lá eles não comemoram formatura com bailes. Eles fazem algo parecido com o trote de comemoração quando alguém é aprovado em um vestibular. As pessoas são pintadas, tomam banho de espuma e depois colocadas em cima de um carro e levadas à um ponto frequentado. Então colocam-lhe uma placa no pescoço com o título "Futuro profissional de..." e soltam rojões e ficam apitando.
É uma comemoração muito saudável.
Conheci uma amiga da Isa Scherrer, do meu clube, a Malena. Foi uma coincidência muito engraçada.
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terça-feira, 12 de maio de 2015
Buenos Aires - Argentina
Dia 6
Acordamos bem cedo para conhecer a capital Argentina com a Juli.
O nosso primeiro ponto turístico foi o bairro Recoleta, onde está situado o famoso cemitério que leva o mesmo nome do bairro. No cemitério Recoleta estão enterrados Evita Peron e muitas outras personalidades famosas e políticas da Argentina.
Almoçamos na famosa Florida e depois encontramos Tutte e Mariana. Fomos até o Caminito, bairro famoso pelas suas casas coloridas e pelos shows de tango. Assistimos a um show.
Paramos no Bombonera, estádio do Boca Júnior e depois partimos para a Casa Rosada, Praça de maio e Catedral Metropolitana de Buenos Aires.
A noite andamos de metrô e conhecemos o obelisco.
Jantamos em um restaurante chamado La Cholita. Recomendo muitíssimo. A parrillada de lá é a melhor das melhores.
Acordamos bem cedo para conhecer a capital Argentina com a Juli.
O nosso primeiro ponto turístico foi o bairro Recoleta, onde está situado o famoso cemitério que leva o mesmo nome do bairro. No cemitério Recoleta estão enterrados Evita Peron e muitas outras personalidades famosas e políticas da Argentina.
Almoçamos na famosa Florida e depois encontramos Tutte e Mariana. Fomos até o Caminito, bairro famoso pelas suas casas coloridas e pelos shows de tango. Assistimos a um show.
Paramos no Bombonera, estádio do Boca Júnior e depois partimos para a Casa Rosada, Praça de maio e Catedral Metropolitana de Buenos Aires.
A noite andamos de metrô e conhecemos o obelisco.
Jantamos em um restaurante chamado La Cholita. Recomendo muitíssimo. A parrillada de lá é a melhor das melhores.
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Stanley Alexander
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