DIA 3
Comecei o dia sendo parabenizado, já que lá o dia dos pais é comemorado no terceiro domingo de junho. Na Argentina também.
Almoçamos na casa da Claudia. Finalmente comemos o churras paraguaio. Devo confessar que não me apeteceu. Ainda fico com o brazuca.
Uma das vantagens de estar com moradores locais é que podemos conhecer a real história e política de onde estamos. Tivemos uma grande aula com o pai e o tio da Cláudia. Além, é claro, de tomar Jagermaister com o irmão dela, Manu, e dar uma aula de quadradinho (através de vídeos, devo ressaltar).
Depois de conhecer uma serra, paramos em um museu de artesanatos índigenas e em uma feira artesanal. Presenciamos um discussão digna de barraco de "Casos de Família".
Na nossa primeira despedida da viagem tomamos cerveja e comemos uma porção de nacho e uma pizza com os sócios do Rotafer em um barzinho muito bom chamado Long bar. Depois rodamos a cidade atrás de algum lugar para sair, mas acabamos comprando cerveja e indo beber na casa do Oscar. Foi uma das melhores escolhas, pois podemos conversar muito mais e aproveitar os nossos últimos momentos juntos.
Ao fim da noite fui seqüestrado. Que sorte a minha!
DIA 4
Último almoço no Paraguai foi uma refeição de reis: comemos no Burguer King. Lá também não tem bebida a vontade.
Tiramos uma última foto, nos despedimos e entramos no ônibus. Quando estávamos saindo, o Enzo correu para dentro do ônibus, pois havia esquecido de entregar o dinheiro da Juli.
Passar pela alfândega é uma experiência desagradável, sinto por quem tem que fazê-lo diariamente. Muita gente mal educada e aproveitadora. Os caras se aproveitam de quem não fala espanhol para carregar suas malas por menos de 10 metros e cobram caro pelo serviço.
No fim, foram quase 21 horas de viagem e cinco filmes seguidos do Mr. Bean. Pelo menos a comida do ônibus era boa.
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