
Sopra a leve brisa sobre mim
Sussura em meus ouvidos palavras que necessito ouvir
Diissipa os males que abalam meu bem-estar
Leva de mim aquilo que me impede de seguir
Atravessei o vale das sombras
Agora há apenas luz
Podem até tentar me persuadir
Mas minha vida sou eu quem conduz
Foi num passe de mágica
que o mundo voltou a ter cor
Encontrei amparo em braços desconhecidos
Após ser renegado por quem sempre me amparou
Vai-se embora, nevoeiro
Leva contigo a angústia
que até outrora tão presente foi
Agora repouso em meu travesseiro
Como a criança que brincou o dia
Sem se importar com a morte, amor ou dinheiro
(Suspiro)