quinta-feira, 31 de maio de 2012

ERAUP - Argentina

Encontro de Rotaracts da Argentina, Uruguai e Paraguai


Juro que vou tentar ser breve, mas é difícil resumir 10 dias em um único post.

Vamos lá...

Acho que a Lidiane entrou em desespero quando a moça no guichê do aeroporto avisou que eu não poderia embarcar. Liguei para minha irmã e minha mãe e pedi para que elas me levassem meu passaporte e meu RG que eu havia deixado em casa.

Quando elas chegaram, a Lidiane já havia ido pro embarque, então eu tive que pegar o próximo avião, que sairia dali sete horas.

Depois de toda a espera, o atraso do vôo e o nervosismo, ainda tive que esperar o avião da conexão em Montevideo, que atrasou apenas três horas e meia!

Assim que cheguei no hostel, uma hora da manhã, fui com a Lidiane comer, o pessoal do Paraná ainda estava dormindo.

Los Omelletes
Na manhã seguinte reencontrei o Plínio e conheci o pessoal de Cornélio Procópio (Stephanie, Renan e Lucas).  Fizemos um tour por lugares que eu não havia visitado em 2010. Brasileiros andando de ônibus sempre causam, isso ficou mais que provado!

Eu, o Plínio e o Lucas fomos conhecer a balada chamada Amerika. Teria sido melhor se não fosse a última vez que vi minha câmera e o Lucas a sua carteira. Só porque eu havia tirado foto do pancho e de 7 up pro Seve.

O domingo foi dia de se juntar aos outros rotaractianos na rodoviária. Tinha muita, mais muita gente mesmo. Centenas de rotaractianos da Argentina, do Uruguai, do Paraguai e nós seis.

O Martin não deixou escapar nenhuma oportunidade para fazer piadinhas sobre minha câmera.

Fomos de trem até Palomar. Era como os alunos esperando o Expresso de Hogwarts.

Sete dias de ERAUP foram como dois anos na Argentina. Quatro dias de 8 horas diárias de mesas de discussão sobre Rotary e Rotaract, festas temáticas todas as noites e muito companheirismo e diversão na pileta piscina.

Teria muita história para contar sobre a minha mesa - Sócios Omellete - os dormitórios e todas as pessoas que conheci, mas como não conseguiria falar de todos, prefiro não citar ninguém.

Apenas agradeço a receptividade e o carino com que todos nós fomos tratados.
Ttute, my friend

Após a choradeira de ter que partir, ainda tínhamos mais uma missão: encontrar um lugar pra ficar. Eu e  Lidiane voltamos para Buenos Aires depois dos paranaenses. O Lucas "Martin" precisava ir à polícia federal, então não podiam chegar tarde. Eles acabaram se hospedando num hostel bem próximo ao nosso.

Infelizmente, eles partiram um dia antes da gente. Foi tão bom desfrutar da companhia deles.

 Depois de passar uma semana com as mesmas 500 pessoas foi estranho estarmos apenas eu e a Lidi perdidos na cidade grande.

Fomos para a praça San Telmo, Palermo, jardim botânico e visitamos o túmulo da Evita Peron no cemitério da Recoleta.

Ttute e Sole, os líderes da nossa mesa
A noite encontramos o Nacho, o Alvaro, o Facundo e mais uma galera na praça San Telmo. De lá fomos para um barzinho com outros rotaractianos que ainda estavam em Buenos Aires. Um brasileiro trabalhava de garçon e ficamos brincando com um pandeiro.

Ganhamos cortesia para duas baladas e eu, Lidi, Facundito, Alvaro, Jorge e Daniela fomos à balada chamada Esperanto. Madrugamos atá quase a hora do check out no hostel.

Encontramos com o Alvaro e o Facundito na Casa Rosada e almoçamos juntos. De lá pegamos nossas malas e partimos para o aeroporto. Foi bom enquanto durou, né!

Plinio, Guada, Lucas, Renan, Lidi e Stephanie






segunda-feira, 14 de maio de 2012

BBH 4 - Parte 3


Finalmente chegou o reveillon.

A grande diversão da nossa manhã foi comprar os presentes de amigo da onça sem que o outro visse e ir à feira.

Todo mundo se arrumou direitinho para ir à praia assistir à queima de fogos. Até o Alce levou um tempão pra escolher a sua roupa.

Com muitos abraços, sorrisos e algumas lágrimas também, nos despedimos de 2011 e brindamos a chegada de 2012. Até mesmo o Jatobá e a Fran ensaiaram uns passinhos de "Joga a mãozinha pra cima, bate na palma da mão".

O bom e velho bacalhau do tio Brandino também se fez presente na noite da virada. Ah, o bacalhau da virada...

Pena que nem todo mundo conseguiu comemorar com moderação e alguns chapados tiveram que ir pra cama mais cedo.

Como o dia seguinte era dia de dizer tchau, revelamos o amigo da onça, jogamos uma rodada de máfia e de faroeste (acho que foi esse o nome que o Bil deu) e nos despedimos da segunda caravana a abandonar a casa mais populosa do reveillon.

Assim que as meninas foram embora, fizemos as contas e descobrimos que haviam sobrado oito pessoas. Sim, ainda podíamos jogar máfia.

Mas ao final, acabamos sobrando apenas eu, Lili, Brandinão, Carla e o Lê. Perfil e Imagem e Ação já não tinha mais tanta graça. Afinal, é bem mais legal ganhar da Carla em equipe. Assim ela não diz que é complô.

Fomos para Peruíbe e a Livya tirou a barriga da miséria no parquinho. E eu comendo yakisoba.

Nosso último dia foi um dos mais ensolarados do reveillon. Fazer o quê!

Agora é esperar para o BBH 5, que está quase aí.



quinta-feira, 10 de maio de 2012

BBH 4 - Parte 2


 Não preciso dizer que um dos nossos maiores gastos foi com álcool. Mas o que posso garantir é que foi um dinheiro bem aproveitado. Muito bem aproveitado.

O hit do BBH 4 foi o lendário "Essa música não é repetitiva", que martelou em nossas cabeças por muitos dias. Pobres ouvidos.

Tivemos visitas ilustres, como a do Arthur e da Fabi de Rio Claro e do Duda e o Alan de Praia Grande. Ah... esqueci que eles nos trocaram por comida japonesa.

O Roger Jatobá chegou juntamente com os mais novos apelidos da galera. O Roger passou a ser Gú, o Cleiton virou Bill e o Lucas agora é o Lê. Mas seria preciso um post só pra explicar os apelidos.

Em uma das noites a policia invadiu uma casa no meio da madrugada. Eu, a Fran, o Lê, o Tinho e o Bill estranhamos a lot. Na manhã seguinte descobrimos que haviam entrado na casa da minha tia por uma suspeita de cativeiro de sequestro.

Minha irmã, a Ariane e a Anita chegaram para passar o virada conosco.


Nós atravessamos as pedras e fomos até a cama de Anchieta. O lugar tem este nome porque o padre José de Anchieta morou por algum tempo no convento de Itanhaém e costumava passar as tardes deitado em uma pedra com o formato de cama.


Depois atravessamos da Praia dos Sonhos à Praia dos Pescadores, onde eles viram a estátua em homenagem à Mulheres de Areia e comemos ostra.

Faltava pouco pra virada...


quinta-feira, 3 de maio de 2012

BBH 4 - Parte I

Big Brandino's House - 4ª edição

Finalzinho de dezembro de 2011, pra variar um pouquinho fomos para Itanhaém para comemorar a passagem do ano juntos. Os primeiros a descer fomos eu, meu pai, Lucas, Rodrigo e Livya.

A viagem foi tranquila e tivemos muito tempo para treinar a nossa versão de "Lonely" do Akon. O Rodrigo não ficou muito fã da música e não aderiu ao grupo.

Descarregamos o carro e fomos fazer compras, aproveitando para apresentar um pouco do centro para os dois. Eles conheceram um pouco da história do centro da cidade.

Estava tendo uma exposição de estátuas de areia. Itanhaém ficou conhecida por ter sido cenário da primeira versão da novela mulheres de areia. Aproveitamos pra comer milho verde e comprar o famoso vinho do empório.

A Carla, a Naty e a Jordana nos fizeram rodar a praia toda para acabar nos encontrando em casa. Pelo menos fizemos uma caminhadinha. E foi graças à Jordana que o Rodrigo deixou de ser Rodrigo e se tornou  Tinho.

A nossa primeira noite terminou com uma garrafa de vinho na beira do mar.

No outro dia, nós recebemos a ilustríssima visita do Rafael Piccinin, que conseguiu nos encontrar na areia da praia.

No mesmo dia chegaram a Dri, Fran, dona Palmira, Michele, Cleiton e Luciene. Não preciso dizer que a cerveja durou pouco com essa gente. Muito menos que passamos noites e mais noites acordados.

E foi em uma dessas noites que o Alce chegou.


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