quinta-feira, 11 de junho de 2009

Diário de bordo

Virando a virada - Parte Final

21:30 - Saímos em busca de um banco aberto. No percurso, o Marcus criou diversas teorias para o alto índice de meninas de mãos dadas a outras meninas. A principal era que elas davam as mãos para não se perderem - mesmo asque estavam paradas.
Uns quatro idiotas brincavam de pega-pega gripe suína. Talvez essa moda pegue um dia.

21:55 - Tentamos a nossa última opção para um caixa eletrônico: Shopping Light. O segurança disse que o caixa funcionava até as 22:00. Quando chegamos no caixa havia uma filha imensa e faltavam dois minutos para o caixa parar de funcionar. Mas ela conseguiu.
Jantamos na Subway e quando descíamos a escada rolante o Wagner simulou se jogar e criamos diversas maneiras de nos portar diante os policiais e legistas diante do corpo dele.
Antes de sairmos do shopping simulei um tombo em frente a Thais e todos ao nosso redor pararam para assistir a cena. Ela quase infartou.

22:40 - A Juliene mandou mensagem dizendo que iria assistir Reginaldo Rossi, então combinamos de nos encontrar no Tributo a Tim Maia. Fomos pro putz, putz, mas tinha até nego vendendo lança-perfume lá. Compramos um vinho, que mais parecia suco de uva e conheemos o verdadeiro clone da Amy Winehouse (com direito a grito e quebra-pau).
O Wagner saiu em busca de wisk com energético e eu fui apresentado - de longe - ao churrasquinho grego.

23:00 - Resolvemos ir pro reggae na ladeira da memória e depois de tomarmos algumas doses de bombeirinho conhecemos um baiano que conhecia menos de Bahia que eu e que se chamava Joselito Filho. Antes de partimos, mais bombeirinho e rabo-de-galo.

00:40 - Partimos rumo ao tributo e mais uma vez nos direcionamos à 24. Enquanto subíamos a ladeira um rapaz parou pra conversar com o Wagner e depois comigo e foi embora. Minutos depois descobrimos que ele tentara assaltar o Wagner e ele não os assaltos porque ele disse que estavam comigo. Foi então que me tornei o "camarada".

01:30 - Conhecemos as amigas da Thais - que fugiram de nós depois de meia hora de Wagner chapado falando de Rotaract e noite do queijo e vinho - e cruzamos com o Zé e o Glauber de São José do Rio Pardo. Mas nada de encontrar a Juliene.

02:20 - Mesmo com as mensagens não conseguíamos encontrar a Juliene.

Por volta das 03:00 e depois de muitos goles encontramos a Juliene e o Fabrício. O Wagner já não sabia nem mesmo seu nome.
Resolvemos ir embora umas quatro e pouco. Deixamos o casal no hotel, o Marcus na rodoviária e fomos dormir quase as cinco, para dali poucas horas estarmos em pé, rumo ao ensaio da Carla.
O domingo poderia ser relatado também, mas novas histórias já estão por vir.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Só pode ser arapuca



Se eu conto ninguém acredita, mas na maioria das vezes há testemunhas e desta vez não fataram expectadores.
Sheila e eu estávamos voltando da academia em Iracemápolis, era por volta das 22 horas.
Estava comentando como o carro havia ficado bom após ter saído do mecânico. Menos de cinco minutos depois o carro parou. Tentei dar partida duas vezes, mas o carro não deu sinal de vida.
A Sheila resolveu empurrar. Eu disse que empurraria, mas ela insistiu porque não sabe dirigir. Liguei o pisca-alerta (ainda não sei o que a nova regra ortográfica diria sobre isso) e ela começou a empurrar. Muita fumaça começou a sair pelo capu e a Sheila perguntou se era normal.
Desci para abrir o capu e um carro parou na nossa frente. Os caras do carro desceram pedindo para não abrir porque o carro estava pegando fogo.
Não acreditei muito, mas por garantia resolvi checar. Quando abaixei, o chão sob o carro estava em chamas e o fogo logo começou aparecer por dentro do capu.
Eu me afastei um pouco e o cara perguntou se eu tinha extintor. Claro que tinha, dentro do carro em chamas. Pedi o dele emprestado, mas depois de duas borrifadas ele não deu mais sinal também. E eu e o cara do outro carro em frente o carro que já imaginávamos explodindo e nos levando pros ares.
A primeira coisa que fiz foi ligar para os bombeiros. Em cinco minutos já havia uma multidão assistindo.
A guarda rodoviária chegou poucos minutos antes dos bombeiros.
Resumidamente, os bombeiros conseguiram evitar que o fogo se alastrasse, mas toda a parte da frente, o painel, os pedais, o volante e os tapa-sol (regra ortográfica, help me) já não existiam mais.
Pra ajudar, minha carteira foi aprendida, pois ainda não havia renovado. Tirei a sexta-feira para renova-la, mas dois dos meus documentos não podem ser autenticados. O que significa que até daqui muito tempo sou um cara desabilitado e desmotorizado. Porém vivo, graças a Deus.

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