Escrevo pra eternizar momentos, pensamentos, pessoas e sentimentos.
Escrevo para lembrar porque vivo e para continuar vivendo.
Escrevo para colocar pra fora o que não conseguiria expressar apenas através da fala.
Como não ficamos na cidade, não se falar muito sobre Pedro Gomes.
Ainda estávamos hospedados em Coxim e fomos pra cidade duas vezes. A primeira foi no dia da apresentação de Coxim, no intervalo entre as apresentações.
Nós nos perdemos em uma estrada de terra, mas no final acabou dando tudo certo.
A Thamires fez amizade com um rapaz que estava saindo da prefeitura. Ele virou fã dela e até foi ao ginásio assistir à apresentação.
Falando em apresentação, foram quatro apresentações no ginásio municipal.
PS: Pra sorte da Thamires, o vídeo com o fã dela virou poeira no vento. Fazer o quê?
O pessoal acordou mais que ansioso, pois não víamos a hora de tomar café-da-manhã e ir para o centro de Coxim. A manhã seria especial para todos.
Alexandre, Bruna, Fábio Pasquini, Fábio Della Mônica, eu e Thamires descemos o rio Taquari até o Pantanal.
O nosso piloteiro, Regis, nos levou para conhecer não só um pouco mais da história do rio Taquari, como a conhecer algumas pessoas que vivem à beira do rio e dependem dele para o seu ganha pão.
O casal Terezinha e João Xavier abriu as portas da sua casa, nos preparou café e dividiram muitas histórias sobre o rio Taquari, a fauna e a conservação da natureza.
Ficamos muito tristes e alguns até choraram ao ouvir do seu João que logo não só os peixes deixaram de existir, como o rio também pode se extinguir.
Conhecemos também uma das casas do Calinhos Cachoeira. O seu caseiro nos abriu as portas da casa e nos mostrou também a sua chalana.
Infelizmente o clima não estava tão bom para o passeio e por isso não conseguimos ver tantos animais durante o passeio, mas nós conseguimos ver muitos jacarés, uma capivara imensa e uma grande variedade de aves regionais.
O Régis nos indicou um restaurante a beira do rio que foi onde almoçamos tanto no sábado quanto no domingo
Por causa do proximidade com o Pantanal, a garça, um dos animais típicos da região, representa a cidade. Muitos estabelecimentos comerciais levam o nome Garça ou Sete Quedas.
Sete Quedas foi a cachoeira que visitamos. Um paraíso natural.
Depois do almoço, conhecemos a cahoeira 7 Quedas. O lugar é indiscutivelmente perfeito.
Conhecemos um rapaz que vai para lá todos os fins de tarde para pegar lixo jogado pelos visitantes.
O Fábio me acordou às 3 da manhã para a apresentação. Só depois de arrumados eu percebi que o relógio estava com o horário errado. Estávamos apenas três horas adiantado.
A ferragem caiu na cabeça do Marssô, mas ele passa bem, apesar do susto.
Eu e o Alexandre fizemos uma aulinha de hidro noturna!
A noite fomos jantar na festa da padroeira da cidade, Nossa Senhora Auxiliadora. Eu comi um arroz tropeiro tão bom que não precisou de acompanhamento algum.
Quando a dupla sertaneja começou a tocar eu comecei a brincar que estava curtindo a festa como se tivesse tomado um doce. Isso que nem água eu bebi.
Conhecemos a Indianara, que também entrou na brincadeira.
São Gabriel do Oeste, a cidade que leva o nome do anjo mensageiro, é uma extensão do Rio Grande do Sul, já que a maior parte da população da cidade são gaúchos ou descendentes.
As lixeiras e até o coreto da praça central foram feitos de material reciclado.
Quando estamos esperando para entregar as roupas na lavanderia conhecemos uma figura mais do que simpática: o Chápeu. O gaúcho que mora em São Gabriel do Oeste há mais de 30 anos nos contou um pouco sobre sua vida e a história da cidade. E não é a toa que ele tem esse apelido. Ele tem 322 chapéus em sua casa.
Falando em casa do chapéu, nós a conhecemos quando fomos levar o ônibus para lavar. E nos lavamos também, já que a chuva resolveu nos acompanhar.
Chegamos no dia do aniversário da cidade. Logo, a maioria dos estabelecimentos comerciais estavam fechados. Depois de uma via-sacra encontramos onde comer.
Bem próximo ao hotel estava ocorrendo a festa do peão da cidade. Com entrada franca, no sábado a atração da noite foi a dupla Hugo e Gabriel. Eu, o Cláudio e o Fábio fomos prestigiar o evento da cidade. Foi bem gostoso.
Queríamos aproveitar o fim-de-semana para conhecer a cidade. Disseram que vale a pena conhecer o parque ecológico. Mas, como toda vez que tentamos sair do hotel começava a chover, até agora não conseguimos.
Nós passamos o dia das mães trancados dentro do hotel. Como a Tim não estava funcionando o fim-de-semana inteiro só consegui falar com minha mãe no final de tarde do domingo, quando o sinal voltou a funcionar.
Aproveitamos o ensejo para desejar um feliz dia das mães a todas as nossas mães que deixamos em casa. Amamos vocês.
Foram duas apresentações no centro Poliesportivo João Roberto Rossoni.
Comemos em uma lanchonete natureba que só de lembrar da tilápia com salada já me dá água na boca.
O Fábio Pasquini foi á rádio 98,5 FM dar entrevista juntamente com o Marcello, o Alexandre e o Cláudio. No dia da apresentação eu e o Vegetable quem fomos à rádio. Participamos até do sorteio do dia das mães.
A cidade inteira estava de luto.
Ficamos preocupados no dia da apresentação pois acordamos com um baita pé d'água e se a chuva não parasse nós não conseguiríamos sair do hotel.
Eu e o Vegetable estávamos resfriados e fomos até a farmácia do outro lado da rodovia. A farmácia tinha o estilo de farmácia antiga.
Ao lado da farmácia tinha uma academia. Fomos dar o nome para fazer uma aula demonstrativa de boxe, mas não tinha horário.
Não podemos dizer que não tentamos.
E ao fim da apresentação, para não dizer que a chuva não valeu a pena, papai do céu nos abençoou com a bela visão de dois arco-íris.
Depois de não ter ido para a Conarc ano passado eu nem imaginava que conheceria Campo Grande tão cedo.
No primeiro dia fizemos uma via-sacra em busca de um cartão de parquímetro. Foi realmente suado pra conseguir um lugar onde tivesse.
Após conhecer a escola onde apresentaríamos, fomos para o camelódromo. Não é preciso dizer que o pessoal fez a festa.
O Vinícius Camelo nos levou para jantar no shopping e nos mostrou grande parte da cidade.
O Cláudio, nosso produtor, veio de surpresa com uma equipe pra gravar com a equipe.
Presenciamos um acidente quando íamos almoçar. Um caminhão atropelou uma moto e a motoqueira rolou por baixo do caminhão. Graças a Deus ela não se machucou.
Conhecemos a Feira Central. Disseram que tem até um campeonato de quem come mais sobá. A parte ruim é que tem muita comida oriental e eu e a Bruna combinamos de comer apenas uma vez por mês. Acabamos comendo tapioca e provando quatrocentos sabores de licor.
De lá, eu e o Marssô fomos com o Vinícius a um barzinho de comida mexicana encontrar com o Alex, a Ligia e a Anna. Como eles estavam fechando, nós saimos em busca de um outro lugar para ficar. Fechamos a casa.
O Vinícius passou na farmácia onde ele trabalhava pra gnte tomar um pouco de tereré.
A viagem de Água Clara para Ribas do Rio Pardo foi bem rápida.
A noite fomos para a Festa de Tradições Gauchas. A experiência superou a s nossas expectativas. A música gauderia nos cativou bastante, tanto que não queríamos que começasse a atração seguinte. Impressionante ver como todos dançavam sem parar.
Ver homens, mulheres tanto adultos como crianças e jovens vestidos a caráter também nos contagiou bastante. É muito bom quando conhecemos lugares onde as tradições são conservadas e ainda passadas para as novas gerações.
O Eduardo, do Rotaract de Ribas disse que ia, mas nem sinal dele.
No domingo fomos ao balneário Mantena, um lugar muito bonito que, infelizmente, está embargado.
Segundo o seu Adalvio de Paula Dias, zelador do lugar, antigamente as pessoas acampavam ali, mas hoje apenas passam as tardes.
Encontramos um tucano e entramos um pouco na água que, por sinal, estava uma delícia. Muitas famílias e grupos de amigos estavam desfrutando da calmaria e do bem-estar da natureza.
Mais uma vez digo que algumas pessoas não estão preparadas para ficar soltas na natureza. Muitas latas de cerveja estavam jogadas na grama.
A noite, eu e a Thamires fomos à reunião do rotaract e logo depois eles nos levaram pra conhecer um pouco da cidade e depois fomos comer pizza. Ouvimos algumas histórias sobre a cidade. Particularmente, a mais engraçada foi a do Campo de futebol conhecido como campinho do xadrez, já que era o único lugar onde se jogava futebol sem haver briga, pois o campo era em frente à uma delegacia.
Fomos para o lugar errado e tivemos que correr para o outro ginásio para não atrasar a primeira ação. Os companheiros do rotaract foram assistir à apresentação.
O Eduardo foi com a gente à sobaria. O Fábio conseguiu comer duas pratadas monstro de yakisoba. Tirei o chapéu.
A nossa segunda cidade se chama Água Clara tem uma variedade de peixes na culinária que aguçou os nossos paladares.
A cidade tem pouco mais de 14 mil habitantes.
Nos apresentamos no ginásio de esportes "Gláucio Pereira do Vale" da Prefeitura Municipal de Água Clara. Ainda estamos nos acostumando com o fuso horário. É estranho ter vontade de ir pra cama entre 21h e 22h.
A representante da secretaria da educação, Thaís, nos acompanhou durante todo o dia e nos contou que não há coleta seletiva na cidade.
Foram quatro apresentações com mais de 600 crianças. A Thamires foi a Reciclina do período da manhã e a Bruna no período da tarde.
No almoço, encontramos o Sérgio Dialatechi, nosso precursor, que nos acompanhou temdurante as apresentações do período da tarde. Ele até mostrou o seu lado pedagogo interagindo com as crianças.
Eu conversei com o pessoal do rotaract sobre a reunião, mas eu já estaria em Ribas do Rio Pardo, então não conseguiria assistir.
Antes de ir para Ribas do Rio Pardo passamos no aterro sanitário da cidade.
Depois de um sábado perfeito seguido de balada e café da manhã na padoca, o Anderson e a Tamiris me deixaram na rodoviária para encontrar a equipe.
Quando já estávamos na estrada, o ônibus começou a perder velocidade velocidade, então tivemos que voltar para São Paulo. Por ser domingo, foi muito difícil conseguir um mecânico. O Fábio recebeu algumas instruções pelo telefone. Ficamos até a noite esperando em um posto de gasolina.
O jeito foi passarmos mais uma noite em sampa.
Na segunda-feira, saímos em baixo de uma chuvinha rala, prontos para desta vez viajar sentido o nosso primeiro destino da temporada: Três Lagoas - MS.
Estava tendo um evento em comemoração ao dia do trabalho na praça da cidade.
Conhecemos a terceira lagoa, um dos pontos turísticos da cidade.
Depois de tanto tempo sem apresentar nós não perdemos o ritmo. A apresentação foi mais que tranquila e as crianças adoraram.
Eu e a Bruna fomos à inauguração de um restaurante japonês chamado Sushi House enquanto o restante da equipe foram comer lanche. Começamos a viagem muito bem, obrigado. hehe
