Escrevo pra eternizar momentos, pensamentos, pessoas e sentimentos.
Escrevo para lembrar porque vivo e para continuar vivendo.
Escrevo para colocar pra fora o que não conseguiria expressar apenas através da fala.
O nosso sábado foi regado a muito morango e banana com leite condensado e leite em pó.
A noite fomos para uma festa chamada "Vai tomar no fusca". Pra quem não conhece, essa é uma festa em que um fusca cheio de cerveja é sorteado durante o evento. Infelizmente nenhum de nós ganhou o fusca. Mas o camarote era open bar, o que fez a festa valer pena.
Depois da festa uma galera ia se encontrar pra um after. Pegamos carona com o Diogo e fomos ao ponto de encontro, mas como o pessoal não estava chegando fomos apenas beber cerveja. Voltamos pro hotel cedinho.
Estava muito quente, então passamos a maior parte do tempo enfurnados no quarto urtindo o ar condicionado. Até tentamos ir pra piscina do hotel, mas ela estava um pouco suja.
A noite fizemos uma maratona pra conseguir encontrar onde jantar.
O nosso cliente foi a Italac, que expôs cestas com produtos da empresa. Não preciso dizer que fizemos a festa com leite condensado e leite em pó.
Antes de ir embora compramos algumas caixas de morango. Tenho que concordar que morango e banana ficam ótimos com leite em pó e leite condensado.
Estávamos em Curumbaíba no dia em que ocorreu o fenômeno da lua azul. Sai do hotel para tentar ver, mas a lua estava a mesma coisa.
Caldas Novas é famosa nacionalmente por suas águas termais que brotam do chão em temperaturas entre 20ºC e 60ºC. A cidade também é famosa pelo Caldas Country, um evento que reúne um grande número de jovens todos os anos.
Embora ansioso para mergulhar nas águas de Caldas Novas, a minha ansiedade maior era por outra razâo. Sim, eu estava decidido a raspar a cabeça.
As meninas se perderam em meio a tantas lojas. Eu resisti bravamente e comprei apenas uma carteira. E isso não há quem negue que eu estava precisando.
Ficamos em um apart hotel e passamos grande parte do dia na piscina.
Na primeira noite fomos comer o famoso peixe na telha. É realmente bom.
As apresentações foram mais uma vez em um salão paroquial. Foram quatro apresentações. Como não havia wireless no hotel, os poucos minutos que consegui entrar na internet foi usando a rede da igreja.
Até fui pra academia com a Bruna, mas não consegui levar o treino muito a sério!
O Fábio passou muito mal e lavou o banheiro enquanto eu estava tomando banho.
Eu, Alexandre, Bruna e Thamires fomos até o Quisque Devassa e passamos a noite tomando chopp e rindo sobre nomes estranhos. O meu não conta. Talvez o que deveria ser. Um dia eu conte qual seria... Ou não.
O pessoal do quisque avisou que havia um maníaco nas redondezas. Um maníaco que roubava e matava a pauladas. Por incrível que pareça ele havia matado um casal. E ele andava numa moto azul. Se ninguém até hoje o pegou, como sabem que ele andava de moto e a cor dela. E o pior: que tipo de pessoa vê alguém matando a pauladas e fica parado pra ser a próxima vítima?
A cidade de Morrinhos ganhou esse nome por conter três acidentes geográficos na região: Morro do Ovo, Morro da Cruz e Morro da saudade. A estimativa populacional é de aproximadamente 41.000 habitantes.
Nós nos hospedamos num hotel em frente à praça central e fomos agraciados com a imagem do Cristo Redentor e um belo pôr-do-sol vistos da nossa sacada.
Aos domingos há uma feira no fim da tarde na praça do Cristo. Além das barracas de comida e de roupa, brinquedos eapresentações de música ao vivo entretém adultos e crianças. A comida de lá é excelente. Não precisa dizer onde foi que nós jantamos.
Todos os eventos da cidade ocorrem ao lado de um lago, onde as pessoas ostumam ir para fazer atividades físicas também.
Falando em atividade física, nós fomos à uma academia aqui também. Enquanto o Fábio correu na esteira e treinou na sala de musculação, eu, Bruna e Thamires treinamos Body Pump e Power Jump. As duas fugiram no meio da aula de Power Jump.
Desta vez só tenho elogios ao casal de professores que ministraram os treinos. Ambos são muito bons.
PS: Tem duas fotos viradas no vídeo, mas alguém ficou com muita preguiça de virá-las!
Mal chegamos em Bela vista e todos na cidade já sabiam da nossa presença. Por todos os lugares que passávamos perguntavam se éramos o pessoal do ônibus verde do teatro.
No intervalo das apresentações conhecemos a fábrica da Piracanjuba, o nosso parceiro da cidade. A equipe almoçou junto aos funcionários.
Um vendaval quase derrubou o cenário, mas improvisamos um toldo com a lona antiga e conseguimos diminuir a força do vento dentro da quadra.
Eu, Bruna e Thamires fomos a uma academia próxima ao hotel e fizemos uma aula de jump. Confesso que foi uma aula totalmente repetitiva, porém estimulante.
Aparecida de Goiânia-GO Aparecida de Goiânia fica cerca de 14 km de Goiânia, que foi onde ficamos, já que não havia hotéis em Aparecida de Goiânia.
Goiânia é a capital do estado de Goiás. É a sexta maior cidade do Brasil e a segunda mais populosa do centro-oeste, perdendo apenas para Brasília.
O pessoal foi a um show no sábado, mas eu não estava muito animado para ir não. Entre Criança Esperança e ir pra algum lugar, acabei saindo com os amigos do Rodrigo. Foi uma noite muito divertida.
Acho que grande parte dos nossos salários ficaram no shopping. Todos nós fizemos pequenos e grandes investimentos no fim-de-semana.
Sem contar a comida do restaurante árabe e do japonês que vão deixar saudade.
Depois das apresentações, eu, a Bruna e a Thamires fizemos uma aula de Muay Thai. Não sei como conseguimos voltar andando para o hotel.
Senador Canedo tem 82.712 habitantes, sengundo o censo de 2010. Eu e a Bruna corremos na avenida em frente ao hotel. Muita gente costuma correr e caminhar por lá todas às manhãs e ao entardecer. Numa das noites fomos jantar numa feira noturna. Posso dizer que comi a melhor tapioca da minha vida. E não, não foi calor do momento. Depois dela já comi outras e até agora nenhuma superou. As apresentações foram em um espaço aberto no centro da cidade, então ficamos o dia todo por lá. E não posso deixar de mencionar que os jingles dos candidatos não saem da nossa cabeça. Sem contar o belo nascer do sol da cidade...
Chegamos a Nerópolis. A galera parou pra ver o jogo.
A pousada tem 2 ofurôs. Quem é que quis saber de piscina?
O pessoal resolveu conhecer os pontos turísticos da cidade. No sábado a noite tentamos ir à uma balada, mas descobrimos que ela só abria aos domingos. Infelizmente descobrimos depois que já estávamos lá. Como fomos de táxi e em duas viagens, já que o único táxi da cidade foi o Uno que nos levou, resolvemos voltar para a pousada a pé. Foram divertidos 25 minutos de caminhada.
Andando pela cidade descobrimos que tem uma cooperativa de catadores e na segunda-feira vamos fazer uma visita até ela. Os secretários do meio Ambiente Fabrício Tito Rosa e Pedro Ferrreira dos Santos assistiram a ação e elogiaram o projeto.
As crianças curtiram bastante a peça e ficaram mais felizes ainda quando receberam as revestinhas.
O cliente da Quero deixou os 50 kits com a gente para fazer o sorteios entre as crianças das escolas.
Nejaim Bezerra Jr, gerente da Recinel Nerópolis
Depois da ação fomos conhecer a empresa de recicláveis Recinel Nerópolis, onde fomos recebido pelo gerente Nejaim Bezerra Junior, que respondeu algumas perguntas para que pudessemos documentar a nossa passagem.
O Marcello Marssô foi quem fez a apresentação da última ação do dia. Embora nervoso, ele levou a ação até o fim.
O Distrito Federal é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Em seu território, está localizada a capital federal, Brasília. Foi fundado em 21 de abril de 1960. O atual Distrito Federal foi construído em três anos e dez meses, através de um projeto do presidente Juscelino Kubitschek de mudança da capital nacional do município do Rio de Janeiro para o centro do país. Depois de muitas horas de estrada chegamos a Taguatinga, onde nos hospedamos para apresentar em Ceilândia.
Eu, Alexandre e Thamires fomos até Brasília.
Conhecemos os ministério, a catedral de Brasília, a praça dos três poderes e o Senado. Foi uma visita bem produtiva. Foi a primeira apresentação com o novo técnico de iluminação: Júnior.
Conhecemos o Museu Nossa Senhora da Conceição. O sr. Fernando nos guiou durante o passeio pela antiga igreja e nos proporcionou uma viagem no tempo desde o descobrimento da cidade até a atualidade.
O museu funciona em uma das igrejas mais antigas da cidade.
A igreja foi erguida a mando da família Félix de Sousa, que moravam no solar dos Féliz, que era considerado um palácio. Construiram até uma calçada entre o palácio e a igreja, que ficavam bem próximos, para que as pessoas não sujassem os pés de lama.
A construção foi liberada em 30 de abril de 1828 e levou 20 anos aproximadamente para ser finalizada. Ela foi feita de taipa de pedra, totalmente erguida pelos escravos.
A igreja tinha duas sacristias e uma delas foi vendida para fazer um bar.
Um antigo tear e várias imagens antigas fazem parte do museu. Infelizmente não há segurança e algumas peças e alguns adereços mais valiosos foram furtados.
A família foi enterrada onde é o altar da igreja.
Conhecemos também outra igreja erguida naquela época, Igreja do Rosário - a igreja dos pretos.
A igreja matriz foi derrubada em 1912 e até 1953 não havia sido reconstruída. Depois disso, foi reerguida como é hoje.
Nos hospedamos na pousada em São Luis dos Montes Belos e após o almoço o Fábio e o Marcello foram conhecer o local onde apresentaremos.
Como a pousada fica na rodovia acabamos ficando no quarto.
A cidade não tem aterro, mas tem um lixão a céu aberto e uma empresa privada que cuida da reciclagem.
Apresentamos no Centro de Alcoólicos da cidade para os alunos da Escola Municipal IV de outubro.
A apresentação será divulgada no site da prefeitura http://www.prefeituramunicipaldesaoluisdosmontesbelos.go.gov.br
Depois da apresentação carregamos o ônibus rapidinho, porque não víamos a hora de comprar chup-chup com o tio do carrinho.
Só então, partimos para conhecer a estação de reciclagem.
Deixamos a cidade no dia do padroeiro de São Luis de Montes Belos: São Luis Gonzaga.
A cidade tem 1600 habitantes. A primeira rede de telefonia celular começou a funcionar duas semanas antes de passarmos por lá.
Apresentamos em um prédio da prefeitura para 174 alunos da escola municipal Alegria do Saber.
Foram 2 apresentações, sendo uma de manhã e outra a tarde.
Estava tendo uma festa agrícola na cidade. No dia em que passamos por lá teria apresentação da banda Capital Inicial e no dia seguinte do Calypso. Pensamos em ir ao show para comemorar o aniversário da Bruna.
Estão todos em volta da fogueira cantarolando melodias conhecidas, mas não consigo acompanhá-las, pois estou hipnotizado pelo fogo. Fico fitando imensa chama que brota dos pedaços de madeira sobre a brasa.
Lenha...
Sem querer me pego pensando em você. No calor que senti quando era para ser apenas um abaço. Era impossível parar por ali.
Minha boca procurava a tua e eu sei que a tua esperava pela minha; era inevitável. Lábios úmidos, macios, que há tanto não sentia.
Não demorou à minha língua percorrer pelo teu corpo. E eu queria mais. A gente queria mais.
Chamas...
Nossos corpos agora eram um só, selando mais uma vez o pacto silencioso. Uma última vez...
"Eu te amo", nossos olhos sussurraram em silêncio quando se cruzaram.
Suas unhas cravadas em minhas costas... Lavas de um vulcão em erupção.
Enquanto passava o furacão ouvi você chamar por meu nome, olhando em meus olhos em forma de despedida.
Sinto pingos. Uma fina chuva que nem abala as chamas da fogueira, mas me traz de volta à realidade, recordando que faz dois anos que tudo o que tenho de você é silêncio.
O hotel onde ficamos tinha vários animais soltos, então convivemos com araras, tucanos, macacos, entre outros bichos. Nunca pensei que um dia eu montaria em um búfalo.
Apresentamos na Escola Municipal de Ensino Fundamental Olinda Ataydes.
Encontramos o Sergio Dialetachi na hora do almoço. Ele estava voltando de Santa Helena, onde foi renegociar as apresentações e coincidentemente acabamos nos cruzando.
Na apresentação da tarde havia um aluno deficiente auditivo, Marcio Henrique Leans Silva, que teve a peça toda traduzida em libras para ele pelo professor Anuar Lelis Borges.
Uma das professoras me apresentou a sala multifuncional, usada em contra horário para ensinar alunos com definiência físico, visual, auditiva, cognitiva, intelectual e TDAH.
A BRF FOOD esteve conosco mais uma vez.
O irmão da Raquel de Jataí tem uma usina de reciclagem na cidade, Reciclagem Esmeraldo e Mariano, mas não conseguimos visitá-la.
Fizemos um passeio ecológico no hotel onde passamos por estações onde através de placas a natureza vai nos contando sua história e nos alerta quanto a situação atual do planeta e o que pode vir a acontecer caso o homem continue distruindo e poluindo as matas e os rios.
Enquanto fazia um frio em São Paulo nós estávamos na piscina.
Não posso deixar de recomendar a caipicaba, a incrível caipirinha de jaboticaba que eles servem.
Caiu uma chuva forte durante a tarde, nos impedindo de visitar a Usina de Reciclagem que fica bem próxima ao hotel onde estamos hospedados. Mas ainda há tempo.
As meninas estavam no centro a hora que a chuva começou. Será que elas se molharam?
A cunhada da Bruna mostrou alguns pontos da cidade para ela e a Thamires.
Apresentamos no Colégio Nossa Senhora do Bom Conselho.
Após a apresentação visitamos a usina de regiclagem Recicla Goiás e ouvimos uma grande lição de vida da proprietária, Raquel Pereira da Silva. Ela e sua família conseguiram tudo o que têm hoje através da coleta de materiais reciclados e abriu as portas de sua casa para nos receber.
Por vários dias tentamos ir ao termas ou ao zoológico, mas a chuva realmente nos deixou de castigo.
Através do atendimento aos Turistas pudemos conhecer um pouco mais a cidade, famosa pela sua fauna e suas mais de 120 nascentes de água doce.
Conhecemos duas das cachoeiras da cidade. Na sexta feira fomos à Sucuri e no sábado à cachoeira Pinguelinha.
Como sábado era um dia especial, aniversário do nosso querido Marcello Marssô, fomos ao shopping e comemoramos da maneira que ele mais gosta: com uma bela torre de chopp.
O domingo, como ninguém é de ferro foi o dia de fazer o que todos fazem: descansar.
Eu e o Alexandre passamos o domingo no hospital, na verdade, nos hospitais já que fizemos uma via-sacra da saúde. Eu estava com alergia e o Alexandre com virose. Como era fim-de-semana e não era emergência acabei não sendo atendido.
Um casal de araras montou o seu ninho em uma árvore bem próxima ao hotel. Nós não nos cansamos de nos impressionar com a quantidade de animais silvestres que encontramos livres pelas cidades por onde passamos na região. Outra coisa que posso dizer que fizemos bem foi comer. Meu Deus do céu, como nós comemos bem. PS: Cuidado por onde você passa. Nunca se sabe quando o seu pára-choque pode ficar.
Como a escola que nos recepcionaria na próxima cidade teria festa junina na data da apresentação, a ação foi antecipada para quinta-feira.
Na mesma semana passamos por Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e agora estamos partindo para Goiás.
Na divisa entre os estados de Mato Grosso do Sul e Goiás passamos sobre o rio Araguaia. Não demorou muito até chegarmos em Santa Rita do Araguaia e muito menos à escola João Paula da Cruz, onde apresentaríamos.
A quadra da escola estava fechada e na secretaria da educação nos informaram que só teria alguém para abrir o portão após as 12:30h, então decidimos almoçar antes da montagem.
Duas escolas prestigiaram o projeto cena ambiental.
Aproveitamos que a apresentação acabou cedo para seguirmos viagem.
Guirantinga foi a nossa segunda e última cidade do Mato Grosso da primeira fase da temporada.
Ficamos em uma pousada no centro da cidade. Sem telefone, estávamos um pouco isolados. Tá, talvez um pouco desesperados, também. Ok, vou ser sincero: a beira de um ataque de nervos.
A cidade está fazendo uma forte campanha contra o bullying nas escolas. Além de cartazes uma cartilha sobre o tema foi distribuida entre os alunos e as professoras debatem sempre que possível.
Eu ia à reunião do Rotaract da cidade, mas não consegui falar com nenhum sócio então não descobri o horário da reunião.
Fizemos uma via-sacra entre mercado e padaria para comprar a nossa janta.
Eu, Fabio Pasquini e Fabio Della Monica fomos tomar vacina. Nós íamos apenas tomar vacina contra febre amarela, mas acabamos tomando a antitetânica também. Até que não doeu tanto quanto imaginávamos.
Choveu um pouco durante a última noite, o que nos preocupou em pegar estrada de terra no dia seguinte.
Cena triste no caminho para Rondonópolis: duas araras atropeladas no meio da rodovia. Foi assim que começamos a viagem para o Mato Grosso.
Não passávamos por uma cidade grande desde Campo Grande.
Há pouco tempo a cidade sofreu um incidente com grande impacto ambiental. Uma empresa despejou dejetos no Rio Vermelho, que acabaram chegando até o Pantanal. Atitudes judicionais foram tomadas, mas o prejuízo ambiental foi muito grande e talvez nunca consiga ser recuperado.
Mas a cidade está tentando se recuperar. A conscientização ambiental é muito grande por aqui.
Tomamos um susto ao ver sete ônibus escolares chegando com as crianças. A Bruna fez a Reciclina da manhã com um ginásio lotado.
Ao final da apresentação da manhã fomos surpreendidos por uma dúzia de araras-vermelhas que estavam na árvore ao lado do ginásio. Corremos para pegar a câmera fotográfica, mas quando voltamos elas estavam levantando vôo e só conseguimos pegar uma imagem.
Eu já falei que 80% dos pernilongos da região centro-oeste se concentram em Rondonópolis? Quem ouve acredita.
O fim-de-semana foi regado a confraternização.
Depois de almoçar com a Rose e a Lidia, companheira de rotaract do Stanley, as meninas arrastaram a Thamires para um salão de beleza.
Eu fui à reunião do Rotaract e depois se encontrou com a Thamires e o Alexandre no shopping, onde eles assistiram Homens de Preto 3. Depois do cinema fomos pra um barzinho encontrar o resto da equipe.
E a noite acabou em sertanejo. Fomos pra uma baladinha chamada Valentino. E o sertanejo universitário encerrou a noite com chave de ouro!
Mas eu curti mesmo foi na minha vibe de sempre: O meu baladão de qualquer ritmo.
No domingo, a Lidia nos avisou que seria difícil comer em Guiratinga, então almoçamos com o pessoal no shopping de Rondonópolis mesmo.
Como não ficamos na cidade, não se falar muito sobre Pedro Gomes.
Ainda estávamos hospedados em Coxim e fomos pra cidade duas vezes. A primeira foi no dia da apresentação de Coxim, no intervalo entre as apresentações.
Nós nos perdemos em uma estrada de terra, mas no final acabou dando tudo certo.
A Thamires fez amizade com um rapaz que estava saindo da prefeitura. Ele virou fã dela e até foi ao ginásio assistir à apresentação.
Falando em apresentação, foram quatro apresentações no ginásio municipal.
PS: Pra sorte da Thamires, o vídeo com o fã dela virou poeira no vento. Fazer o quê?
O pessoal acordou mais que ansioso, pois não víamos a hora de tomar café-da-manhã e ir para o centro de Coxim. A manhã seria especial para todos.
Alexandre, Bruna, Fábio Pasquini, Fábio Della Mônica, eu e Thamires descemos o rio Taquari até o Pantanal.
O nosso piloteiro, Regis, nos levou para conhecer não só um pouco mais da história do rio Taquari, como a conhecer algumas pessoas que vivem à beira do rio e dependem dele para o seu ganha pão.
O casal Terezinha e João Xavier abriu as portas da sua casa, nos preparou café e dividiram muitas histórias sobre o rio Taquari, a fauna e a conservação da natureza.
Ficamos muito tristes e alguns até choraram ao ouvir do seu João que logo não só os peixes deixaram de existir, como o rio também pode se extinguir.
Conhecemos também uma das casas do Calinhos Cachoeira. O seu caseiro nos abriu as portas da casa e nos mostrou também a sua chalana.
Infelizmente o clima não estava tão bom para o passeio e por isso não conseguimos ver tantos animais durante o passeio, mas nós conseguimos ver muitos jacarés, uma capivara imensa e uma grande variedade de aves regionais.
O Régis nos indicou um restaurante a beira do rio que foi onde almoçamos tanto no sábado quanto no domingo
Por causa do proximidade com o Pantanal, a garça, um dos animais típicos da região, representa a cidade. Muitos estabelecimentos comerciais levam o nome Garça ou Sete Quedas.
Sete Quedas foi a cachoeira que visitamos. Um paraíso natural.
Depois do almoço, conhecemos a cahoeira 7 Quedas. O lugar é indiscutivelmente perfeito.
Conhecemos um rapaz que vai para lá todos os fins de tarde para pegar lixo jogado pelos visitantes.
O Fábio me acordou às 3 da manhã para a apresentação. Só depois de arrumados eu percebi que o relógio estava com o horário errado. Estávamos apenas três horas adiantado.
A ferragem caiu na cabeça do Marssô, mas ele passa bem, apesar do susto.
Eu e o Alexandre fizemos uma aulinha de hidro noturna!
A noite fomos jantar na festa da padroeira da cidade, Nossa Senhora Auxiliadora. Eu comi um arroz tropeiro tão bom que não precisou de acompanhamento algum.
Quando a dupla sertaneja começou a tocar eu comecei a brincar que estava curtindo a festa como se tivesse tomado um doce. Isso que nem água eu bebi.
Conhecemos a Indianara, que também entrou na brincadeira.
São Gabriel do Oeste, a cidade que leva o nome do anjo mensageiro, é uma extensão do Rio Grande do Sul, já que a maior parte da população da cidade são gaúchos ou descendentes.
As lixeiras e até o coreto da praça central foram feitos de material reciclado.
Quando estamos esperando para entregar as roupas na lavanderia conhecemos uma figura mais do que simpática: o Chápeu. O gaúcho que mora em São Gabriel do Oeste há mais de 30 anos nos contou um pouco sobre sua vida e a história da cidade. E não é a toa que ele tem esse apelido. Ele tem 322 chapéus em sua casa.
Falando em casa do chapéu, nós a conhecemos quando fomos levar o ônibus para lavar. E nos lavamos também, já que a chuva resolveu nos acompanhar.
Chegamos no dia do aniversário da cidade. Logo, a maioria dos estabelecimentos comerciais estavam fechados. Depois de uma via-sacra encontramos onde comer.
Bem próximo ao hotel estava ocorrendo a festa do peão da cidade. Com entrada franca, no sábado a atração da noite foi a dupla Hugo e Gabriel. Eu, o Cláudio e o Fábio fomos prestigiar o evento da cidade. Foi bem gostoso.
Queríamos aproveitar o fim-de-semana para conhecer a cidade. Disseram que vale a pena conhecer o parque ecológico. Mas, como toda vez que tentamos sair do hotel começava a chover, até agora não conseguimos.
Nós passamos o dia das mães trancados dentro do hotel. Como a Tim não estava funcionando o fim-de-semana inteiro só consegui falar com minha mãe no final de tarde do domingo, quando o sinal voltou a funcionar.
Aproveitamos o ensejo para desejar um feliz dia das mães a todas as nossas mães que deixamos em casa. Amamos vocês.
Foram duas apresentações no centro Poliesportivo João Roberto Rossoni.
Comemos em uma lanchonete natureba que só de lembrar da tilápia com salada já me dá água na boca.
O Fábio Pasquini foi á rádio 98,5 FM dar entrevista juntamente com o Marcello, o Alexandre e o Cláudio. No dia da apresentação eu e o Vegetable quem fomos à rádio. Participamos até do sorteio do dia das mães.
A cidade inteira estava de luto.
Ficamos preocupados no dia da apresentação pois acordamos com um baita pé d'água e se a chuva não parasse nós não conseguiríamos sair do hotel.
Eu e o Vegetable estávamos resfriados e fomos até a farmácia do outro lado da rodovia. A farmácia tinha o estilo de farmácia antiga.
Ao lado da farmácia tinha uma academia. Fomos dar o nome para fazer uma aula demonstrativa de boxe, mas não tinha horário.
Não podemos dizer que não tentamos.
E ao fim da apresentação, para não dizer que a chuva não valeu a pena, papai do céu nos abençoou com a bela visão de dois arco-íris.
Depois de não ter ido para a Conarc ano passado eu nem imaginava que conheceria Campo Grande tão cedo.
No primeiro dia fizemos uma via-sacra em busca de um cartão de parquímetro. Foi realmente suado pra conseguir um lugar onde tivesse.
Após conhecer a escola onde apresentaríamos, fomos para o camelódromo. Não é preciso dizer que o pessoal fez a festa.
O Vinícius Camelo nos levou para jantar no shopping e nos mostrou grande parte da cidade.
O Cláudio, nosso produtor, veio de surpresa com uma equipe pra gravar com a equipe.
Presenciamos um acidente quando íamos almoçar. Um caminhão atropelou uma moto e a motoqueira rolou por baixo do caminhão. Graças a Deus ela não se machucou.
Conhecemos a Feira Central. Disseram que tem até um campeonato de quem come mais sobá. A parte ruim é que tem muita comida oriental e eu e a Bruna combinamos de comer apenas uma vez por mês. Acabamos comendo tapioca e provando quatrocentos sabores de licor.
De lá, eu e o Marssô fomos com o Vinícius a um barzinho de comida mexicana encontrar com o Alex, a Ligia e a Anna. Como eles estavam fechando, nós saimos em busca de um outro lugar para ficar. Fechamos a casa.
O Vinícius passou na farmácia onde ele trabalhava pra gnte tomar um pouco de tereré.
A viagem de Água Clara para Ribas do Rio Pardo foi bem rápida.
A noite fomos para a Festa de Tradições Gauchas. A experiência superou a s nossas expectativas. A música gauderia nos cativou bastante, tanto que não queríamos que começasse a atração seguinte. Impressionante ver como todos dançavam sem parar.
Ver homens, mulheres tanto adultos como crianças e jovens vestidos a caráter também nos contagiou bastante. É muito bom quando conhecemos lugares onde as tradições são conservadas e ainda passadas para as novas gerações.
O Eduardo, do Rotaract de Ribas disse que ia, mas nem sinal dele.
No domingo fomos ao balneário Mantena, um lugar muito bonito que, infelizmente, está embargado.
Segundo o seu Adalvio de Paula Dias, zelador do lugar, antigamente as pessoas acampavam ali, mas hoje apenas passam as tardes.
Encontramos um tucano e entramos um pouco na água que, por sinal, estava uma delícia. Muitas famílias e grupos de amigos estavam desfrutando da calmaria e do bem-estar da natureza.
Mais uma vez digo que algumas pessoas não estão preparadas para ficar soltas na natureza. Muitas latas de cerveja estavam jogadas na grama.
A noite, eu e a Thamires fomos à reunião do rotaract e logo depois eles nos levaram pra conhecer um pouco da cidade e depois fomos comer pizza. Ouvimos algumas histórias sobre a cidade. Particularmente, a mais engraçada foi a do Campo de futebol conhecido como campinho do xadrez, já que era o único lugar onde se jogava futebol sem haver briga, pois o campo era em frente à uma delegacia.
Fomos para o lugar errado e tivemos que correr para o outro ginásio para não atrasar a primeira ação. Os companheiros do rotaract foram assistir à apresentação.
O Eduardo foi com a gente à sobaria. O Fábio conseguiu comer duas pratadas monstro de yakisoba. Tirei o chapéu.
A nossa segunda cidade se chama Água Clara tem uma variedade de peixes na culinária que aguçou os nossos paladares.
A cidade tem pouco mais de 14 mil habitantes.
Nos apresentamos no ginásio de esportes "Gláucio Pereira do Vale" da Prefeitura Municipal de Água Clara. Ainda estamos nos acostumando com o fuso horário. É estranho ter vontade de ir pra cama entre 21h e 22h.
A representante da secretaria da educação, Thaís, nos acompanhou durante todo o dia e nos contou que não há coleta seletiva na cidade.
Foram quatro apresentações com mais de 600 crianças. A Thamires foi a Reciclina do período da manhã e a Bruna no período da tarde.
No almoço, encontramos o Sérgio Dialatechi, nosso precursor, que nos acompanhou temdurante as apresentações do período da tarde. Ele até mostrou o seu lado pedagogo interagindo com as crianças.
Eu conversei com o pessoal do rotaract sobre a reunião, mas eu já estaria em Ribas do Rio Pardo, então não conseguiria assistir.
Antes de ir para Ribas do Rio Pardo passamos no aterro sanitário da cidade.
A noite fomos para uma festa chamada "Vai tomar no fusca". Pra quem não conhece, essa é uma festa em que um fusca cheio de cerveja é sorteado durante o evento. Infelizmente nenhum de nós ganhou o fusca. Mas o camarote era open bar, o que fez a festa valer pena.
