sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Nice

Nice - Paris


Pra mim, até antes de viajarmos eu mal sabia que esta cidade existia. E quase não soube também, já que decidimos ir mesmo pra lá poucas horas antes de embarcarmos.

Nice fica na região marítima dos alpes franceses. Além de muito bonita, um grande atrativo da cidade é a grande quantidade de mulheres fazendo topless. O Rafael que o diga.

A única coisa que não me agradou foram as pedras no lugar da areia. Até com chinelo os nossos pés doiam.

Conhecemos alguns brasileiros no restaurante e combinamos de ir para uma balada com eles, mas alguém Rafael esqueceu os sapatos na casa da Dani e nos barraram na porta por ele estar de tênis. Então o que nos restou foi voltar para o hostel e tomarmos gelato.

Foi ali que tivemos a nossa única dificuldade em pedir comida. Cada garçom dizia uma coisa e acabamos comendo todos macarrão para facilitar as nossas vidas.

A garçonete nos pregou uma peça. Veio uma jarra de vinho a mais na nossa conta e ela disse que os brasileiros da outra mesa quando foram embora disseram que nós havíamos dado de presente para eles. Depois de alguns minutos de debate ele titubiou e percebi que ela estava nos trollando. Muito da fanfarrona.

PS: Cuidado, em Nice você pode ver uma frota de fuscas azuis e levar muitos murros no elevador. Pergunte ao Rafael.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Paris

Paris - França

A cidade luz é um dos maiores destinos da Europa, principalmente quando falamos de casais apaixonados. Afinal, tudo em Paris remete à paixão.

Umas das coisas que ouvimos antes de chegar era que os franceses não são hospitaleiros e que não gostam de falar inglês. Pura verdade. Conseguimos ouvir informação em italiano, mas não conseguimos em inglês. Até mesmo em restaurante eles não parecem muito dispostos a servir.

No hostel conhecemos a Giovanna e a Bonnie. A Giovanna estava morando em Londres e acabou nos apresentando um pouco da cidade do amor com a sua amiga.

Enquanto a Lari e o André faziam o tour noturno pela cidade, eu e o Rafael fomos até o apartamento do Thiago do Rotaract de Vinhedo. Conhecemos três amigos cariocas que estavam por lá, Huginho, Zezinho e Luizinho Wunder Marcos, Mario e Mathias. Bebemos um bom vinho e rimos muito até a hora de corrermos para não perder o metrô.

Foi em Paris que nos despedimos do agente infiltrado da CIA (André Sales).


LUGARES QUE RECOMENDO:


Torre Eiffel

Ir para Paris e não visitar a Torre Eiffel é como ir ao cinema assistir filme 3D sem o óculos.
Ela é um dos pontos turísticos mais famosos do mundo e vale mesmo a pena conhecer.

Jardim do Trocadero

Fica ao lado da Torre Eiffel. No verão os turistas se banham na fonte para tentar amenizar o calor. Nós não fomos diferentes.

Brincamos que logo eles iriam ligar a fonte e sairíamos encharcados. O pior foi que logo que saímos para ir para a torre a fonte foi ligada sem aviso prévio. Foi por pouco mesmo.

Catedral de Notre Dame

A igreja de arquitetura gótica que deu origem a um dos romances mais famosos do escritor Vitor Hugo, O Corunda de Notre Dame, vale mais que a pena visitar. Ela é linda por fora e por dentro. Se tivesse tempo passaria horas sentado ao lado da igreja lendo um bom livro.

Museu do Louvre

Embora não tivéssemos tempo para conhecer o museu por dentro, já que pra se ver o mínimo é necessário bastante tempo, conhecemos a pirâmide de vidro e a pirâmide invertida.

Ponte do Amor

A ponte onde os namorados colocam cadeados com seus nomes e atiram a chave no rio Sena para eternizar o seu amor.

O Arco do Triúnfo, o Moulin Rouge e o bar onde foi rodado O Fabuloso Destino de Amelie Poulain.





quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Londres

Londres


Visitamos a capital da Inglaterra e do Reino Unido dias antes do início dos Jogos Olímpicos. O frio e a chuva brincavam de gato e rato com o sol e calor.

Eu estava morrendo de medo de ser barrado, já que eu não tinha o mínimo exigido em libras para entrar no Reino Unido, mas nem precisei apresentar nada além do passaporte e as passagens de ida e volta.


Londres foi uma das cidades que mais gostei. Andar nos ônibus vermelhos de dois andares e ligar nas cabines vermelhas nos faz entrar nos filmes de Harry Potter. Falando nisso, passamos próximos ao muro dele, mas não o vimos.

A cidade é dividida em zonas e distritos. São 6 zonas no total. Ficávamos um pouco distantes do centro, mas não era nenhuma tortura ir de metrô até a zona 1.

O Rafael quase me infartou quando foi me dar um fusca azul. Quando o vi descer a rua correndo na minha direção pensei que fosse um assalto.


Hostel



O nosso hostel, The Talbot, é mais do que recomendado. A melhor parte é que o nosso quarto ficava há menos de 40 passos do The Talbot's Pub.


Na nossa última noite não havia o que fazer, pois saimos tarde e íamos perder o último metrô para ir para o centro, então tivemos que voltar. E foi o pub que nos salvou. 

Derick, o nosso senhorio, além de muito simpático nos apresentou o Jägermeister  e o Jager bomb e ainda nos brindou com uma dancinha mais do que peculiar.


Pontos turísticos



Fizemos novamente o free tour. O nosso encontro foi no Green Park. De lá fomos assistir a troca da guarda da rainha no palácio de Buckinham (recomendo chegar muito cedo se quiser ver algo).



Hyde Park, Big Ben, Palácio Westminster, London Eye, Museu do Freud e Abbey Road (local onde foi tirada a foto de capa do 12º disco dos Beatles, que leva o mesmo nome da rua) foram alguns dos lugares que visitei.



Partida


Antes de ir embora resolvemos ir em uma loja de departamentos em que as roupas eram bem em conta. E eram mesmo. Só não contávamos que íamos nos atrasar e as compras quase custariam a nossa passagem para Paris. Perdemos o trem e conseguimos pegar o próximo por muita sorte.

André, Larissa e Rafael foram segurados pelo cara do consulado, enquanto eu havia sido liberado e todos na estação diziam que se eu não entrasse no trem ele sairia sem mim. E mesmo se eu quisesse entrar, a Lari estava com a minha passagem.


sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Amsterdã - Holanda

Amsterdam



A capital dos Países Baixos, também é conhecida como a Veneza do Norte.


Amsterdã é famosa por seus museus, pelos coffeeshops e o Red Light District (o bairro da luz vermelha), que foi onde ficamos hospedados.

Com certeza, esta é uma cidade em que se você não souber se controlar você pira. Em diversos sentidos.

Nossa aventura começou na espera pelo André, o namorado da Lari. Fomos para o aeroporto esperá-lo, mas quando chegamos ele já nos esperava. 

Para nossa sorte todos na cidade falam inglês.

Não recomendo o hostel onde ficamos, pois fomos muito mal atendidos e fica ao lado de uma igreja onde o sino toca o tempo todo.

O principal meio de transporte mais utilizado na cidade é a bicicleta.


Museus


Infelizmente nós chegamos após o encerramento das atividades do Museu Van Gogh. O horário naquele dia foi diferenciado do calendário oficial.

Passamos pelo museu da Heineken, mas optamos por não entrar, já que queríamos ir ao museu Van Gogh.

Acabamos visitando apenas o Museu do Sexo (foi interessante e gozado) e o Museu de Anne Frank, que é na casa em que ela escreveu o diário que acabou se transformando em um dos livros mais vendidos e traduzidos por todo o mundo.


Cofeeshops

Seria estranho ir para Amsterdã e não conhecer um coffeeshop. Confesso que desde quando assisti o filme Eurotrip, há anos luz, eu tinha curiosidade em provar os famosos bolinhos de haxixe. Ir para lá e não prová-los seria como ir para a praia e não entrar na água.

Um dos momentos mais engraçados foi quando fui pedir o space muffin (bolinho de haxixe). Fui todo tímido ao balcão, pedi praticamente sussurrando e a atendente me perguntou na maior naturalidade quantos eu queria e se era pra comer ali ou se era para viagem.

Nos coffeshops não se vendem bebidas alcoólicas. Para isso existem os bares e pubs.

Lá se encontra maconha e haxixe de diversos tipos e são vendidos como qualquer outro produto. O consumo ocorre nas mesas, que são coletivas. Os coffeshops disponibilizam bongs e hots.

Eu recomento o Baba, pois se assemelha aos bares no estilo do seriado "Friends".




The Red Light District


O Bairro da Luz Vermelha é a área da cidade onde a prostituição é legalizada. Mulheres das mais belas às mais bizarras e com adicional de fábrica (se é que vocês me entendem) se exibem em vitrines em troca de 30 minutos de prazer.

O bairro é um dos maiores pontos turísticos da cidade. Famílias caminham durante a noite para ver as famosas mulheres nas vitrines. O interessante é que há várias igrejas bem próximas às vitrines.

Coffeshops, pubs, cinemas eróticos e museus do sexo também fazem parte do bairro.






terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Berlim - Alemanha

Berlim


 
  O trem que pegamos em Milão precisou fazer uma parada de emergência na Áustria. Seguimos de ônibus até Innsbruck, onde pegamos o trem até Munique.

             O hostel em que ficamos lembrava os teen movies americanos.
            
                Conhecemos três franceses (Louis, Pierre e Marin), que nos apresentaram a noite alemã. Na primeira noite não conseguimos entrar em nenhum club porque eles estavam bêbados e na segunda fomos para um pub crawn.

                Fizemos o free tour com o guia Xavier García. Além de nos contar a história de Berlim desde a sua fundação, ele também nos levou para os seus principais pontos turísticos.

            Foi emocionante conhecer o muro de Berlim e no monumento em homenagem às vítimas do holocausto.

                 Infelizmente não pudemos conhecer nenhum campo de concentração, pois tínhamos muito pouco tempo.                         


           

PS: Eu nem estava alto quando gravamos o vídeo no pub crawn!

domingo, 5 de janeiro de 2014

Milão - Itália

Milão


Milano, como se chama em italiano, é a quinta maior área urbana da união européia.

Ficamos menos de 24 horas na capital mundial do design. Tempo suficiente para vivermos uma das nossas maiores aventuras durante a viagem.

Como não havia passagem de Roma para Berlim nos próximos dois dias decidimos ir para Milão e tentar a sorte lá. O que não contávamos era que só conseguiríamos passagem de Milão para Berlim para a manhã seguinte.

Tentamos alguns hostels, mas nenhum deles tinha vaga. Decidimos então passar a noite na estação de trem e nos revezar dormindo.

Na última hora decidimos procurar por hotéis e acabamos alugando um quarto. Perseus dormiu como um marajá.



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