quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Caçador

26/05/2011 Caçador – SC

A cidade desconhecida por todos é muito bonita e bem cuidada.

Fomos pegos por uma armadilha, pois pensávamos que apresentaríamos apenas em uma escola e só pela manhã descobrimos que haveria uma outra.

Havia tantas crianças na segunda escola que precisamos pedir para uma parte voltar para as salas de aula e fizemos uma sessão extra.

Pela primeira vez decidimos fazer um happy hour e fomos interrompidos no meio do caminho antes que déssemos conta estávamos em uma loja chamada Tudo por R$ 10,00. Mas o happy hour não ficou por ai não. Comemos os mais diversos e apetitosos pastéis de nossas vidas.
Infelizmente não lembro o nome da pastelaria, mas a recomendo a todos. Se você for à Caçador não deixe de comer o pastel ao lado da linha do trem.


Videira

Videira – SC

Sejam bem-vindos à terra da uva.

Foi aberta a temporada de casa a lavanderias.

Foram quase nove horas de luta para o chaveiro conseguir enfim arrumar a porta do ônibus.

Depois de uma outra grande batalha eu finalmente consegui encontrar uma boa  mala para comprar.

O cliente da cidade era o leite Tirol. Eles nos levaram para conhecer o depósito onde nos brindaram com um delicioso churrasco na hora do almoço. Nós nos sentimos a extensão da família deles, ou como se eles fossem a extensão da nossa. Tanto tempo longe de casa, já dava para sentir saudade de toda essa festa em família.

À noite fomos comer pizza e a diversão ficou ainda maior. O jantar acabou em caça ao tênis do filho de um dos clientes.

Para fechar com chave de ouro fomos a uma quartaneja. Sim, vocês entenderam direito. Foi uma noite memorável.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Fraiburgo

Fraiburgo - SC

Num fim-de-semana em que fazia o maior frio em São Paulo, conseguimos dias ensolarados em uma das cidades mais frias de Santa Catarina. A rota da amizade estava nos favorecendo.

Noites de cantoria, musculação, brincadeiras na piscina, fizeram do nosso fim-de-semana memorável.

O pessoal fez uma fogueira no hotel no mesmo dia em que fomos furtados. Mesmo com a policia e o boletim de ocorrência tínhamos certeza que não daria em nada. E foi o que realmente aconteceu.

A Elba Ramalho e a Tetê Espínola abrilhantaram a nossa noite na fogueira. Só quem estava presente pra entender o quão prazerosa foi a noite.

Em frente a sauna encontramos o Fábio discutindo com uma aranha armadeira que esta pronta para lhe atacar.

Os alunos da escola onde apresentamos fizeram uma entrevista conosco para o blog da escola. Eu e o Fábio também demos uma entrevista para a rádio local.

domingo, 27 de novembro de 2011

Campos Novos

Campos Novos - SC

Mais uma cidade onde chegamos e fomos almoçar logo cedo por volta das 16 horas.

Jantamos num barzinho chamado Chaplin e provamos uma bebida que nem por decreto lembrarei o nome, mas que me lembra melado com energético.

O Fábio malhou um pouquinho enquanto eu e a Carla fizemos Body Balance. Deu pra dar uma renovada.

Havia um restaurante japonês dentro do hotel. Não preciso dizer qual foi o meu jantar.

Tivemos uma surpresinha quando acabamos a apresentação. Um caminhão bateu no retrovisor do ônibus e o quebrou.



Nota: Nós sobrevivemos ao fim do mundo!

Treze Tílias

Treze Tílias – SC

Após 12 horas de estrada voltamos à Santa Catarina. Já haviam nos avisado que a cidade era linda, mas não imaginávamos o que iríamos encontrar até chegar aqui.

A cidade com 6.200 habitantes é composta por colônias austríacas e alemãs. Cerca de 1.600 moradores da cidade estão morando na Europa, por eles terem dupla cidadania.

O hotel em que ficamos (13 Linden) além de comida típica austríaca, os atendentes nos serviram com vestimentas típicas e jantamos ao fundo de uma cítara, tocado pelo senhor Mozart, dono do hotel.

Nem o frio de quase 2°C nos abalou. A beleza da cidade contagiou todo mundo.

Pena que, mais uma vez, temos que partir.


Nota: Parabéns ao Felipe e Cláudia Arns, que haviam acabado de se casar e que agora serão três. Que o bebê de vocês seja muito bem-vindo!


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Caxias do Sul

Posso garantir que a parte mais cansativa da viagem foi procurar hotel. Chegamos na cidade na hora do almoço, mas só conseguimos nos instalar por volta de 20h.

Fomos à Pepsi Club e, embora eu tenha dito adeus ao meu chapéu nesta noite, foi uma das melhores baladas que pegamos durante toda a viagem até agora.

Por causa das tranças vermelhas, me confundiram muito com o Wagner Love. Algumas situações foram mais do que engraçadas. Até na fila do banheiro a galera parava pra puxar assunto comigo. Chegaram até a me chamar de Capitão Nascimento Wagner Moura. Vai entender!

Mas que chamou msm a atenção da galera foram os nada verdadeiros Blue Men!

Do alto da Pedra

Demorei horas para chegar até aqui. No caminho a minha única companhia foi você.

Há duas horas comecei a subir. Respirei fundo quando olhei para o topo e dei o primeiro passo. Foi assim quando te conheci: respirei fundo e te tirei pra dançar. Você riu da minha ousadia e acompanhou meus passos por alguns segundos. Eu sabia que era você, eu sabia.

Conforme escalava as pedras, lembrava o quão difícil foi te encontrar novamente. Você e os teus compromissos sempre acima das tuas vontades... Queria tanto ter sido prioridade por pelo menos uma vez.

Metade do percurso, agora já m lembrava do nosso adeus. Você adormeceu em meus braços e eu fiquei velando teu sono. O que permaneceu foi a promessa de um futuro desconhecido. Eu queria e roubar pra mim, mas não podia te trazer comigo. Infelizmente também não podia ficar.

E seguimos...

Doeu tanto quando ouvi de você que tudo tinha passado, que você havia seguido em frente e que o lugar que acreditava ser meu já estava ocupado por outro alguém.

Cheguei, estou no pico mais alto. O vento me beija e me sussurra no meu ouvido coisas que martelam em minha cabeça há tanto tempo. Ele me pergunta se realmente vou seguir em frente.

Sentado nas pedras, peço a Deus para cuidar de você e que a sua vida seja cheia de felicidade mesmo que não seja eu ao teu lado.

Está na hora. Eu me levanto e abro os braços, abraço o vento, abraço o meu corpo antes de saltar. Junto os pés e te vejo. "Vá com Deus", você sussurra.

"Eu te amo", eu sibilo enquanto deixo meu corpo pender para frente. Não consigo gritar. Sinto-me tão perto do céu, sublime, estou tendo uma epifania!

Sinto o impacto, fim da linha, meu corpo volta a subir e fico suspenso no ar.

Toda vez que salto me sinto liberto e quero sentir esta sensação quantas vezes puder.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Novo Hamburgo

Novo Hamburgo - RS

A capital dos calçados. Pense que me daria bem e conseguiria encontrar uns 20 pares de tênis para mim, mas doce ilusão acabei encontrando apenas dois que me atraíram. Mais uma vez me pergunto: se sofro pra achar calçados calçando 45, imagina as pobres almas que calçam entre 46 e 54?

A galera brincou legalzinho no shopping. Ninguém saiu de lá sem abrir a carteira em alguma loja.

Aproveitei o sossego para gravar o Piloto do Podcast do Falando Naquilo com o Vitão. Foi uma noite inteira falando besteira e dando risada.

Eu e o Fábio malhamos daquele jeito e a galera se reuniu na sauna pra relaxar um pouquinho.

Falando em Fábio, acabou por apenas nós dois caindo na noite de Novo Hamburgo. Até tequila eu ganhei na balada. Foi uma noite engraçada demais.

Recebi uma notícia chata quando estava deixando a cidade.

Nota: Depois de mais de 20 anos, o meu primeiro All Star.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Porto Alegre

Porto Alegre – RS

A capital de Rio Grande do Sul.

A viagem de Canoas para Poa foi bem cansativa, cerca de 15 minutos.

O pessoal conheceu o gigantão e algumas praças históricas, mas eu não tive tempo de fazer as visitas. Nós fomos lavar roupa em uma lavanderia pessoal. Passamos horas brincando nas máquinas industriais. Nunca pensei que pudesse ser divertido lavar e secar roupa. Não sei eles, mas eu me senti no episódio de "Todo mundo odeia o Chris" em que ele dorme e perde as roupa.

E não é que ao invés de sair pra curtir balada nós resolvemos ir para o shopping!

Canoas

07/05/2011 Canoas – RS

Cidade conhecia por sua base aérea.

Primeiro dia das mães longe de casa, mas consegui falar com minha mãe e minha avó mesmo que rapidinho. Sei que agora já passou um tempo, mas mesmo assim quero parabenizar todas as mães e futuras mamães mais uma vez.

Fui tirado por um rapaz da igreja que estava distribuindo bombons para o dia das mães. Ele achou que eu estava zoando dizendo que já era pai e pediu pra eu esperar até o dia dos pais pra ganhar o meu presente. Magoou!

Outro fato interessante foi o clima de amizade e companheirismo que havia no Habib’s onde fomos comer. Tivemos medo que o pessoal da cozinha e as atendentes saíssem no braço. Engolimos a comida pra sair rapidamente dali. O ambiente estava literalmente tenso.

A montagem da rota foi engraçada. Fomos eu e o Fábio. Quase nos perdemos, mas encontramos o caminho por sorte.

A nossa primeira apresentação dentro de uma sala de aula.

E é claro, liguei para minha mãe e minha avó para parabenizá-las.

Perdi o meu tênis no sábado. Reviramos todo o quarto, malas, ônibus e nada de encontrá-lo. Na terça-feira, quando estávamos saindo do hotel os dois pés do tênis estavam bonitinhos ao lado do pé da minha cama. Deu medo!

terça-feira, 15 de novembro de 2011

São Leopoldo

05/05/2011 São Leopoldo – RS

Mal chegamos e o Stanley já se ferrou. Fomos almoçar no shopping e o garçon me xavecou descaradamente na frente de todo mundo. Nem preciso dizer que fui a piada do dia. Fiquei até com medo de voltar ao restaurante pra pegar a sobremesa.

A noite resolvi fugir do restaurante e eu e o Alexandre fomos de fast-food e voltamos correndo pro hotel.
Era dia de gravação do RotaractCast. Infelizmente a gravação acabou não rolando, mas as risadas sempre compensam.

Tivemos uma tarde de autógrafos depois da apresentação.

Depois te tantos trancos e barrancos nos despedimos do balcão da Reciclina, pois o deixamos na escola. Muitos dedos e canelas sentirão falta dele...

Bento Gonçalves

03/05/2011 - Bento Gonçalves - RS


A capital das uvas e vinho fica ao lado de Garibaldi, a terra da Champanha. Acho que estávamos bem situados. Ainda mais porque estivemos na cidade justamente durante o evento FENAVINHO.

Fomos conhecer a feira de vinhos e nos acabamos com as degustações de vinhos, cachaças e frios. Confesso que nossa janta foi bem nutritiva depois da feira.

A Caren da Sovalan nos levou para um barzinho chamado Boteco Sport. O barzinho lota para assistir os jogos. O mais engraçado da noite pra mim foi ver o barzinho lotado para assistir o jogo do grêmio e logo depois esvaziar para quinze, vinte minutos depois estar lotado de torcedores do Colorado. Ou foi ao contrário. Enfim... O que importa é que apreciei o respeito.

Um torcedor do colorado estava falando mal do grêmio, passei por gremista e comecei a olhar pra ele com cara de poucos amigos. As amigas dele levaram a sério e fizeram o beberrão falador ir embora antes que apanhasse de alguém verdadeiramente zangado. Foi engraçado.

O que não pode faltar na terra da uva foi o bom e velho vinho.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Carlos Barbosa

Carlos Barbosa - RS

A cidade estava lotada devido a um evento local e não conseguíamos encontrar hotel nenhum na cidade. Acabamos ficando na nossa única opção, que a princípio parecia um suplício e acabou se tornando uma das nossas melhores estadias.

O andar onde ficamos tinha apenas os nossos quartos e o de um português que mal ficava no hotel. Além da sacada havia uma sala enorme. Tínhamos que aproveitar.

Na noite do sábado comemos pizza com muitas jarras de vinho. Tocamos violão e atendemos o gosto de todos. Até as excentricidades do Marssô.

No domingo tivemos uma tarde de cinema. Os filmes foram para todos os gostos também. Mas absolutamente o filme que conquistou a todos foi "O Turista".

O frio falou muito alto, ainda mais quando apresentamos em cima de uma montanha. Um dos alunos disse que se esse é o maior teatro do mundo.

A tarde a chuva foi tão forte que acabou a energia do bairro e tivemos que encerrar mais cedo.

domingo, 13 de novembro de 2011

Teutônia

Teutônia – RS


 A cidade que mais me impressionou durante toda a viagem.

Quando fui pra casa no feriado pude ver pela TV as cidades que haviam sido devastadas pela chuva e esta era uma das cidades mais faladas. Esperávamos ver todos os rastros da destruição, mas o que encontramos foi uma das cidades mais bem estruturadas.

A prefeitura é toda padronizada, como se fosse um vilarejo e ainda há um relógio do céu no centro dela.

Conhecemos o prefeito da cidade e graças ao secretário da cultura, fizemos a rota germânica, conhecendo a Vividiana Pedras, um alambique e a Lagoa da Harmonia.

Acho que não vou precisar falar da vista...

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Você ainda vive em mim

“O que eu faço agora?”, pensei ao chegar em casa. Agora estava sozinho, agora era apenas a minha casa.
Era hora de trabalhar o luto, de entender que eu acabara de te enterrar, você não iria voltar, não desta vez.

Olhei para o guarda-roupas ainda aberto, o teu lado vazio. Ao menos não precisaria empacotar as tuas roupas. E foi então que me veio a imagem da cama também vazia. A partir de agora seriam assim todas as noites. Não teria mais os teus pés pedindo para que eu os esquentasse durante a madrugada.

Eu estava de luto, precisava chorar. Lágrimas são tudo o que se espera de um viúvo, ou estou errado? Quiçá uma cena teatral desejando que você ficasse, que fosse eu no teu lugar.

A foto da viagem à Paris ainda está no porta-retratos. As tuas bochechas rosadas roxearam de tanto frio naquela fria tarde parisiense. As bochechas rosadas que me fizeram me apaixonar por você.

Precisava perguntar por que você tinha que partir, mas agora não adianta mais perguntar. O fato é que você se foi e mesmo que você voltasse, você deveria fazê-lo antes do luto passar. Antes de eu deixar de pensar em você desde a hora que abro os olhos até a hora de voltar a sonhar.

Enquanto empacoto tudo o que me faz lembrar você, vou praticado o desapego. Não estou deixando de te amar e sim reaprendendo a me amar sem você. Não imaginei que seria tão difícil, mas desde quando você se foi, esta foi a primeira vez que cheguei em casa decidido a te deixar partir sem me sentir culpado. Então vá.

Por mais que eu tenha tentado te matar tantas vezes, você ainda vive em mim. Mas quando o luto passar... Ah, quando ele passar...

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Lajeado

Lajeado - RS


Depois de uma rápida passagem em casa, voltamos para o Rio Grande do Sul. A cidade, Lajeado - uma parte da Alemanha no Brasil.

Até mesmo o sotaque deles era mais arrastado para o germânico.


A apresentação foi em uma escola com vários portadores de necessidades especiais. O trabalho de inclusão é muito grande. Uma professora narrou a peça toda em LIBRAS (Linguagem Brasileira de Sinais) e a equipe até ensaiou algumas palavras.

O que todos levarão pra sempre é a leitura universal do "Eu amo você", que é o que estamos fazendo na foto.


Ficamos por Lajeado até as apresentações de Teutônia acabarem.

Falando em Teutônia... Essa cidade entrou pra nossa história.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Princesa

Se há dois meses alguém dissesse que hoje ele seria o cara que se tornou certamente a pessoa seria ridicularizada.

Naquela manhã ele acordou mais cedo – não costumava fazer isso com frequência – era uma manhã especial. Assoviando, preparou o café-da-manhã com o sorriso do garoto ao ver o mar pela primeira vez.

Café, leite, pão, manteiga, biscoitos, mel, duas fatias de melancia, laranjas e duas maças. Faltava apenas um vasinho com uma orquídea cor-de-rosa para a bandeja ficar perfeitamente como ele queria.

Carregou a bandeja até a cama e pode assisti-la se espreguiçar pela primeira vez em sua cama. Era a primeira noite que ela passava em sua casa.

- Bom dia, minha sereia.

Ela sorriu, tão realizada quanto ele. Achava graça quando ele a chamava de sereia. Dizia que sua voz era tão encantadora que se era impossível não compará-la àquela que encantava os pescadores e os levava para o mar, onde se alimentavam de suas almas. E agora ela se alimentava de seu coração.

Quando a conheceu ele sabia que ela era diferente, sabia que as coisas estavam começando a mudar, mas não sabia que ele deixaria de ser o homem que tanto se orgulhava.

Depois do primeiro beijo, um beijo rápido, roubado, mas com um enorme gosto de quero mais, ele só conseguia pensar nela. Sereia, sereia, sereia... Ah, como ela conseguira enfeitiça-lo tão rápido?

Era para ser apenas mais uma, mas depois dela as baladas não eram as mesmas, as bocas que ele beijava eram apenas outras bocas, os peitos que acariciava eram apenas seios. Não tinham o seu cheiro, a sua textura, não pareciam moldados para os seus dedos.

Foi por ela que ele abandonou as baladas, o futebol de quarta a noite e até parou de beber até não lembrar mais o seu nome, tudo sem arrependimento algum.

A primeira noite em que ela acordava em sua cama significava que a partir de agora nenhuma outra pessoa a ocuparia e que por ele todas as noites seriam como esta.

Sereia, sereia, sereia...

O café-da-manhã não era um presente, era a assinatura de um contrato de amor. Agora seus dias são completos, pelo menos os dias em que ele está ao seu lado.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Encantado - RS

Encantado – RS

Logo ao chegar fomos conhecer a prefeitura e fizemos uma pequena entrevista com o prefeito em seu gabinete. O prefeito fez questão de abrir a prefeitura para montarmos o cenário na manhã seguinte.

Fizemos um lanche um tanto quanto peculiar. Na verdade, meu prato foi o mais peculiar. Comi um X-Coração. Não consegui contar quantos corações de frango tinham no lanche. Seguia bem a linha X-Refeição. Comi com garfo e faca.

A apresentação foi no dia de Monteiro Lobato, então as crianças tiveram a presença da Emília e do Visconde de Sabugosa, além do Coelho da Páscoa. Eu fui premiado com a LCD sobre meu pé.

Descobrimos uma tradição muito interessante dos gaúchos: Na época da páscoa eles costumam pintar as cascas de ovos de galinha para presentear os entes queridos. Pintam de diversas cores e os recheiam com doces. Como esta tradição estava começando a morrer, nas escolas e vendas eles costumam barganhar as cascas com crianças.

De Encantado partimos para a nossa primeira volta ao lar. Uma maratona de muitas horas na estrada, que talvez não mereça comentários.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Passo Fundo

Passo Fundo - RS

Passo fundo, a "cidade média", leva o título de capital da literatura. Devido a isso, há alguns monumentos literários na cidade.

Infelizmente estávamos sem câmera então não filmamos e nem fotografamos os lugares por onde andamos.

Almoçamos no shopping e nos deparamos com um museu egípcio. A Carla quase chorou pra entrar. Os olhinhos dela brilhavam a cada sala que entrávamos. Por ela ficaríamos mais umas 5 horas la dentro.

A balada onde fomos sabadão se chamava Moinho e realmente era um lugar incrível. A reforma feita no lugar foi muito boa. Foi difícil entrar sem documentos. Devo agradecer muito ao dono da casa que permitiu que o segurança me liberasse.

A gente queria ficar curtindo um putz putz - afinal, fazia tanto tempo que não curtíamos - mas a Carla preferiu ficar ouvindo a banda no outro ambiente. Ela passou mal e foi embora mais cedo, deixando eu, Fábio e Marssô sozinhos e abandonados.

A apresentação foi na quadra ao lado da escola e o porteiro queria de qualquer jeito nos levar a uma fábrica de cuias. Só não fomos por causa do horário. Precisávamos mesmo chegar no hotel... pra descansar.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Tapejara

Tapejara - RS

O município de Tapejara foi criado em 9 de agosto de 1955 e hoje possui pouco mais de 19 mil habitantes.

Ouvimos as garotas Adriana e Pamela cantando.

A apresentação foi para duas escolas. A maioria deles filhos de índios.

Eu me encantei com uma garotinha ruiva com traços indígenas.

Uma aluna deficiente visual nos entregou uma carta de agradecimento escrita em braile. Lembrei na hora do livro "Com a ponta dos dedos e os olhos do coração"

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